Zeinab Soleimani acrescentou que o golpe de Estado de 19 de agosto de 1953 no Irã, o saque de fundos iranianos, o apoio ao regime imperial e milhares de outros exemplos são evidências de violações dos direitos humanos por parte de Washington.
Até hoje, tais comportamentos nunca pararam, ações vergonhosas para as quais nenhum exemplo semelhante pode ser encontrado. "Como podemos esquecer de apoiar o regime de Saddam e impor um embargo aos remédios e ao setor médico?", acrescentou.
“O assassinato covarde do mártir Soleimani revelou a humilhação dos Estados Unidos para todos. Este ato de terror expôs a natureza deste país, desta vez os terroristas americanos o admitiram, não no campo de batalha, mas no aeroporto de Bagdá", acrescentou Zeinab Soleimani em outra parte de suas palavras.
Além disso, a filha do general mártir Soleimani, afirmou que os americanos martirizaram um homem que durante 40 anos dedicou todos os seus esforços à proteção dos direitos humanos, pois "sua luta foi válida e mostrou sua preocupação com os direitos dos povos da região e sacrificou sua vida neste caminho."
Zainab Soleimani disse na noite de segunda-feira
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